Novo ano nova vida
foto fonte internet.Novo ano
nova vida.
Podemos
observar que o simples ato de fazer felicitações de feliz natal e feliz ano
novo tem diversas forma e maneiras de abençoar amigos e amigas
podemos Desejar feliz Ano Novo é algo vazio se não tivermos feito nada para
que o futuro seja melhor. A melhor forma de desejar um feliz Ano Novo é fazer
algo no presente para que isto se concretize no futuro
Final de ano. No meio das festas de Natal e Ano Novo surge a expectativa
do recomeço e da mudança. Cartomantes, astrólogos, entre outros, são
consultados pelos meios de comunicação e pela população para saber como será o
ano que está chegando. As pessoas desejam feliz Ano Novo umas para as outras.
Todo final de ano é marcado por essa expectativa de que o ano que se iniciará
será melhor. Mas podemos ter uma certeza absoluta e que temos que ter fé no
todo poderoso senhor JEUS CRISTO de onde
vem essa expectativa e essas previsões? Qual é a base real dessa expectativa? O
que significa a passagem de um ano para outro? Tais questões são raramente
colocadas, pois as pessoas dificilmente questionam o ar que respiram, e isto
vale para o “ar cultural”, isto é, o mundo das tradições e concepções que
permeiam a vida cotidiana.
Somente Cristo Jesus pode proporcionar vida nova e realizar
As expectativas, são produto do desejo de uma vida melhor, de um futuro
mais feliz. A origem dessas expectativas está em dois elementos:
descontentamento e desejo. O descontentamento com a vida atual (em sua
totalidade ou em vários de seus aspectos, que, caso da sociedade moderna, Remetem
à vida profissional, afetiva, financeira, política e religiosa) traz o desejo
da mudança, a esperança de que dias melhores chegarão, sonhos serão realizados.
O descontentamento e o desejo criam a expectativa e a crença na mudança,
bem como uma falsa sensação coletiva de renovação. As previsões das pessoas não
possuem, na maioria dos casos, uma base concreta. Isso faz das previsões
místicas um forte atrativo, pois reforçam a esperança e crença na mudança.
A maioria percebe esse processo como sendo individual: descontentamento,
objeto do desejo, expectativa, crença em mudanças para o indivíduo. Embora
possam ocorrer mudanças individuais, elas são limitadas caso não ocorram
mudanças sociais. Daí o eterno descontentamento e desejo de mudança, pois, mesmo
aqueles que sobem um degrau na ascensão social, enriquecem e realizam desejos
que, no fundo, não significam realização pessoal, já que eles continuam presos
em uma sociedade mercantil, burocrática e competitiva, continuam sentindo o
descontentamento e a necessidade de nova mudança. A mudança no sentido coletivo
era mais comum em sociedades “primitivas”, não marcadas pelo individualismo e
pela competição, embora não tenha sido abolida, mas apenas marginalizada, na
sociedade moderna.
Porém, a passagem para o Ano Novo não significa nenhuma mudança em si. O
ano é um período de tempo construído por meio de um processo classificatório,
utilizando como critério o tempo que o planeta Terra gasta para dar a volta em
torno do Sol. No mundo contemporâneo, é o que se chama “ano solar”, cuja origem
é egípcia. O que ocorre é um movimento físico de um planeta em torno de uma
estrela, marcando determinado período de tempo. Esse período de tempo também
expressa mudanças biológicas nos seres vivos, entre outros, mas não apresentando
nenhum salto ou mudança radical.
A expectativa de mudança que ocorre neste período do ano é direcionada
para a esfera das relações sociais, que não sofrem nenhuma grande influência
deste movimento físico que serve de critério classificatório para a duração do
ano. Além disso, a demarcação de quando é o fim do ano e início do seguinte é
arbitrária, um produto social. Poderia ser, ao invés do dia 1º de janeiro, em
agosto, desde que o calendário tivesse sido produzido sob outra forma, com
outra marcação das datas. E era assim, por exemplo, no antigo Egito, onde o ano
iniciava em 19 de julho. Em outros casos, o início do ano ocorre em outras
datas, tal como março, setembro, dezembro. Isto sem falar dos calendários nos
quais o ano tem mais de 12 meses.
Algumas mudanças superficiais reforçam essa pseudestesia coletiva de
renovação. Como várias relações sociais se organizam a partir da demarcação
temporal do calendário anual, isto reforça a percepção de uma mudança. O
calendário escolar, por exemplo, se organiza principalmente de forma anual, o
que significa que o indivíduo fica na expectativa de encontrar novas pessoas,
viver novas relações. Mesmo sendo um calendário semestral, a sensação de
renovação ocorre, reforçada pelo clima geral anunciado pelo Ano Novo e bastante
amplificada pelos meios de comunicação, pelo misticismo e pelas religiões. No
Ano Novo também há o recomeço do campeonato de futebol e outras competições
esportivas, as promessas de novos programas na TV e mais algumas mudanças que,
no fundo, nada mudam ou mudam superficialmente, ou localizadamente, atingindo
apenas alguns indivíduos ou grupos sociais, o que é pouco mais do que a mudança
individual acima aludida. Porquanto, não há mudança na totalidade das relações
sociais. Em alguns casos individuais, as mudanças são um pouco mais profundas,
tal como para quem passou no vestibular ou acertou um novo contrato de
trabalho.
No que se refere às relações sociais, as mudanças não caem do céu, nem
ocorre nenhum acontecimento mágico no 1º de janeiro que provoque qualquer
alteração que não seja um processo de continuidade em relação ao(s) ano(s)
anterior(es). A Segunda Guerra Mundial, deflagrada em 1939, não nasceu neste
ano, pois foi produto de um longo processo histórico que gerou sua razão de ser
e existência. Assim, se alguém quer acontecimentos novos no ano seguinte, tem
que perceber que existe um processo que traz um conjunto de tendências e que a
pura vontade, a fé ou o misticismo nada poderão fazer nesse sentido, já que são
as ações anteriores que irão promover as possíveis mudanças. Embora a vontade e
a fé sejam elementos que podem influenciar os acontecimentos, a preparação e a
ação presente são mais importantes para se alterar o futuro. Isto nada tem a
ver com a passagem para o Ano Novo. Um dia mágico no qual as coisas mudam sem
nenhuma ação nesse sentido é impossível. A ruptura entre o presente e o futuro
não ocorre, pois o futuro é construído no presente — carregando as influências
do passado —, inclusive a ruptura. Nada acontecerá no ano que vem que já não
esteja preparado, ou em forma embrionária, neste ano e nos anos anteriores. Por
conseguinte, desejar feliz Ano Novo é algo vazio se não tivermos feito nada
para que o futuro seja melhor. A melhor forma de desejar um feliz Ano Novo é fazer
algo no presente para que isto se concretize no futuro, e possamos esta com
nosso alto astral presente em todos os momento de nossa vida para enfrentarmos
as dificuldade e problemas cotidianos e social em nossas vidas.
Podemos
observar que o simples ato de fazer felicitações de feliz natal e feliz ano
novo tem diversas forma e maneiras de abençoar amigos e amigas
podemos Desejar feliz Ano Novo é algo vazio se não tivermos feito nada para
que o futuro seja melhor. A melhor forma de desejar um feliz Ano Novo é fazer
algo no presente para que isto se concretize no futuro
Final de ano. No meio das festas de Natal e Ano Novo surge a expectativa
do recomeço e da mudança. Cartomantes, astrólogos, entre outros, são
consultados pelos meios de comunicação e pela população para saber como será o
ano que está chegando. As pessoas desejam feliz Ano Novo umas para as outras.
Todo final de ano é marcado por essa expectativa de que o ano que se iniciará
será melhor. Mas podemos ter uma certeza absoluta e que temos que ter fé no
todo poderoso senhor JEUS CRISTO de onde
vem essa expectativa e essas previsões? Qual é a base real dessa expectativa? O
que significa a passagem de um ano para outro? Tais questões são raramente
colocadas, pois as pessoas dificilmente questionam o ar que respiram, e isto
vale para o “ar cultural”, isto é, o mundo das tradições e concepções que
permeiam a vida cotidiana.
Somente Cristo Jesus pode proporcionar vida nova e realizar
As expectativas, são produto do desejo de uma vida melhor, de um futuro
mais feliz. A origem dessas expectativas está em dois elementos:
descontentamento e desejo. O descontentamento com a vida atual (em sua
totalidade ou em vários de seus aspectos, que, caso da sociedade moderna, Remetem
à vida profissional, afetiva, financeira, política e religiosa) traz o desejo
da mudança, a esperança de que dias melhores chegarão, sonhos serão realizados.
O descontentamento e o desejo criam a expectativa e a crença na mudança,
bem como uma falsa sensação coletiva de renovação. As previsões das pessoas não
possuem, na maioria dos casos, uma base concreta. Isso faz das previsões
místicas um forte atrativo, pois reforçam a esperança e crença na mudança.
A maioria percebe esse processo como sendo individual: descontentamento,
objeto do desejo, expectativa, crença em mudanças para o indivíduo. Embora
possam ocorrer mudanças individuais, elas são limitadas caso não ocorram
mudanças sociais. Daí o eterno descontentamento e desejo de mudança, pois, mesmo
aqueles que sobem um degrau na ascensão social, enriquecem e realizam desejos
que, no fundo, não significam realização pessoal, já que eles continuam presos
em uma sociedade mercantil, burocrática e competitiva, continuam sentindo o
descontentamento e a necessidade de nova mudança. A mudança no sentido coletivo
era mais comum em sociedades “primitivas”, não marcadas pelo individualismo e
pela competição, embora não tenha sido abolida, mas apenas marginalizada, na
sociedade moderna.
Porém, a passagem para o Ano Novo não significa nenhuma mudança em si. O
ano é um período de tempo construído por meio de um processo classificatório,
utilizando como critério o tempo que o planeta Terra gasta para dar a volta em
torno do Sol. No mundo contemporâneo, é o que se chama “ano solar”, cuja origem
é egípcia. O que ocorre é um movimento físico de um planeta em torno de uma
estrela, marcando determinado período de tempo. Esse período de tempo também
expressa mudanças biológicas nos seres vivos, entre outros, mas não apresentando
nenhum salto ou mudança radical.
A expectativa de mudança que ocorre neste período do ano é direcionada
para a esfera das relações sociais, que não sofrem nenhuma grande influência
deste movimento físico que serve de critério classificatório para a duração do
ano. Além disso, a demarcação de quando é o fim do ano e início do seguinte é
arbitrária, um produto social. Poderia ser, ao invés do dia 1º de janeiro, em
agosto, desde que o calendário tivesse sido produzido sob outra forma, com
outra marcação das datas. E era assim, por exemplo, no antigo Egito, onde o ano
iniciava em 19 de julho. Em outros casos, o início do ano ocorre em outras
datas, tal como março, setembro, dezembro. Isto sem falar dos calendários nos
quais o ano tem mais de 12 meses.
Algumas mudanças superficiais reforçam essa pseudestesia coletiva de
renovação. Como várias relações sociais se organizam a partir da demarcação
temporal do calendário anual, isto reforça a percepção de uma mudança. O
calendário escolar, por exemplo, se organiza principalmente de forma anual, o
que significa que o indivíduo fica na expectativa de encontrar novas pessoas,
viver novas relações. Mesmo sendo um calendário semestral, a sensação de
renovação ocorre, reforçada pelo clima geral anunciado pelo Ano Novo e bastante
amplificada pelos meios de comunicação, pelo misticismo e pelas religiões. No
Ano Novo também há o recomeço do campeonato de futebol e outras competições
esportivas, as promessas de novos programas na TV e mais algumas mudanças que,
no fundo, nada mudam ou mudam superficialmente, ou localizadamente, atingindo
apenas alguns indivíduos ou grupos sociais, o que é pouco mais do que a mudança
individual acima aludida. Porquanto, não há mudança na totalidade das relações
sociais. Em alguns casos individuais, as mudanças são um pouco mais profundas,
tal como para quem passou no vestibular ou acertou um novo contrato de
trabalho.
No que se refere às relações sociais, as mudanças não caem do céu, nem
ocorre nenhum acontecimento mágico no 1º de janeiro que provoque qualquer
alteração que não seja um processo de continuidade em relação ao(s) ano(s)
anterior(es). A Segunda Guerra Mundial, deflagrada em 1939, não nasceu neste
ano, pois foi produto de um longo processo histórico que gerou sua razão de ser
e existência. Assim, se alguém quer acontecimentos novos no ano seguinte, tem
que perceber que existe um processo que traz um conjunto de tendências e que a
pura vontade, a fé ou o misticismo nada poderão fazer nesse sentido, já que são
as ações anteriores que irão promover as possíveis mudanças. Embora a vontade e
a fé sejam elementos que podem influenciar os acontecimentos, a preparação e a
ação presente são mais importantes para se alterar o futuro. Isto nada tem a
ver com a passagem para o Ano Novo. Um dia mágico no qual as coisas mudam sem
nenhuma ação nesse sentido é impossível. A ruptura entre o presente e o futuro
não ocorre, pois o futuro é construído no presente — carregando as influências
do passado —, inclusive a ruptura. Nada acontecerá no ano que vem que já não
esteja preparado, ou em forma embrionária, neste ano e nos anos anteriores. Por
conseguinte, desejar feliz Ano Novo é algo vazio se não tivermos feito nada
para que o futuro seja melhor. A melhor forma de desejar um feliz Ano Novo é fazer
algo no presente para que isto se concretize no futuro, e possamos esta com
nosso alto astral presente em todos os momento de nossa vida para enfrentarmos
as dificuldade e problemas cotidianos e social em nossas vidas.