segunda-feira, 10 de julho de 2017





Prefeito de Miranorte Carlinhos Recebe Matérias para combate e prevenção de Incêndios no Município de Miranorte segundo o secretário executivo do órgão, Major Diogénes Madeira de Oliveira


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Prefeito de Miranorte Carlinhos e Major Diogénes Madeira de Oliveira


Prefeito de Miranorte Carlinhos Recebe Matérias para combate e prevenção de Incêndios no Município de Miranorte segundo o secretário executivo do órgão, Major Diogénes Madeira de Oliveira, destacou o empenho da defesa civil em estar fazendo parcerias com os Municípios tocantinenses, ressalta que o prefeito Carlinhos tem lutado incansável para Miranorte Ter uma brigada com sala de situação da defesa civil municipal e coordenadoria de defesa civil 
A defesa civil É o conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e reconstrutivas destinadas a evitar ou minimizar os desastres naturais e os incidentes tecnológicos, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social. 
Um deslizamento de terra. Uma enchente. Um vendaval arrasador. Quem chamar? Para quem ligar?Já que não podemos contar com superpoderes dos heróis dos quadrinhos, resta nos virarmos sozinhos.Foi exatamente para essas ocasiões emergenciais que foi criada a Defesa Civil no Brasil.Você já deve ter ouvido falar dela quando os noticiários reportavam catástrofes naturais, mas você sabe realmente o que ela faz? E como acioná-la? Continue lendo e descubra. 


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1. Afinal, o que é a Defesa Civil? 
É comum vermos certos desastres naturais no Brasil. Entre deslizamentos de terra, alagamentos, secas e vendavais, os danos são grandes e podem haver vítimas.Para que se possa dar uma boa resposta a essas emergências, o poder público criou as chamadas Defesas Civis. O papel da Defesa Civil é coordenar o trabalho de diversos órgãos do governo e da sociedade responsáveis pela resposta e prevenção de catástrofes. Corpos de bombeiros, batalhões da polícia militar, serviços de emergência: todos seguem as orientações da Defesa Civil para atender a população nessas tragédias. Assim, ela tem o dever não apenas de ajudar no resgate às vítimas e na recuperação de áreas atingidas, como também de prevenir os desastres antes mesmo que eles aconteçam. 
2. Prevenir e recuperar, também? Sim! Não é apenas de coordenar resgates que vive a Defesa Civil.Como já dissemos, eles também são responsáveis pela prevenção e reconstrução das áreas atingidas. Veja mais detalhes sobre essas três atribuições: Prevenção: Através de medidas e programas específicos, algumas catástrofes podem ser evitadas, ou não causar danos ou vítimas graves. Exemplos: Sistemas de drenagem (enchentes), construção de cisternas (secas), monitoramento meteorológico, entre outros; Resposta: Após a ocorrência do desastre, uma resposta é necessária para resgatar vítimas e evitar maiores estragos. Exemplos: Atendimento médico, evacuação, isolamento da área, busca e resgate de vítimas, etc.;Reconstrução: A devastação causada pelos desastres exige um novo investimento para reconstruir aquilo que foi perdido. Exemplos: Retirada de escombros, reconstrução de estradas, realocação de desabrigados, etc. 
3. E quem é responsável pela Defesa Civil? A Defesa Civil trabalha nos três níveis da Federação: municípios, estados e União. Cada estado e município conta com uma Defesa Civil própria, responsável por cumprir as suas obrigações nos seus respectivos territórios. Todos esses órgãos fazem parte do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC), o qual é coordenado pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC). O trabalho da SEDEC é, entre outras coisas, formular a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC), que orienta o trabalho das Defesas Civis locais e incentiva a cooperação entre os diversos níveis de atuação. Com a cooperação em todos os níveis, o trabalho da Defesa Civil consegue alcançar todo o território nacional. 
4. As Defesa Civis diferentes possuem responsabilidades diferentes? Sim. Enquanto as Defesas Civis de todos os níveis têm o dever de proteger os cidadãos e organizar respostas aos desastres, existem algumas funções especiais que cada uma deve cumprir. Apenas a SEDEC (federal) e as Defesas Civis estaduais, por exemplo, podem decretar situação de emergência ou um estado de calamidade pública (mais sobre isso adiante!). Elas também se dispõem a transferir recursos (federais e estaduais, respectivamente) quando não houver o suficiente para alguma operação. As Defesas Civis municipais são responsáveis pelo contato direto com a população. Elas repassam informações importantes sobre riscos e prevenção, coletam e distribuem suprimentos para vítimas de desastres e fazem vistorias em edifícios e áreas de risco, entre outras funções. 
5. Mas o que significa decretar uma situação de emergência ou estado de calamidade pública? Quando um estado ou município é atingido por uma catástrofe, eles podem pedir o reconhecimento de que aquela tragédia representa uma situação de emergência ou um estado de calamidade pública. Esse reconhecimento significa que a tragédia que ocorreu naquele local é muito grave, com possibilidade de enormes perdas humanas e materiais. Em geral, isso significa que os governos e organizações locais não têm condições de coordenar o resgate e a reconstrução da área afetada sozinhos. Esse reconhecimento, que pode ser feito a nível federal e estadual, permite que mais recursos sejam transferidos para ajudar as operações na região. Assim, da próxima vez que você ouvir que foi decretada uma situação de emergência ou um estado de calamidade pública, preste mais atenção. Isso significa que aquela área foi gravemente atingida e pode precisar da sua ajuda. 
6. Posso ajudar com o trabalho da Defesa Civil? Existem muitas maneiras de ajudar quando ocorre uma tragédia. Primeiramente, você pode entrar em contato com a Defesa Civil através do número 199, em todo o território nacional. Através dele, você pode denunciar situações de risco e possíveis locais de tragédia, além de pedir por informações sobre medidas preventivas. Você também pode ajudar através de doações para as vítimas de tragédias, especialmente aquelas em situação de emergência ou estado de calamidade pública. Fique atento para saber do que estão precisando e quais são os locais de coleta!Você pode, até mesmo, ajudar nas próprias operações de resgate. Qualquer pessoa capaz pode ajudar, contanto que siga as instruções de segurança passadas pelos responsáveis do resgate! Como cidadão, você também pode fiscalizar o trabalho das Defesas Civis do lugar em que você mora. Afinal, elas não deixam de ser órgãos públicos, abertos à fiscalização da sociedade. Agora que você conhece a Defesa Civil, que tal repassar esse conhecimento com seus familiares e amigos? Procure saber mais sobre o trabalho da Defesa Civil do seu estado ou município.Todos estão mais seguros quando sabemos a quem recorrer em casos de tragédia, não é mesmo? 

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quarta-feira, 5 de julho de 2017




VOCAÇÃO de POTENCIALIDADES.






Rafael Lucchesi Gomes, 

Tive a oportunidade de voltar a Palmas e discutir por uma semana inteira com secretários e agentes de desenvolvimento de diversas cidades do estado do Tocantins sobre estratégias e saídas para o desenvolvimento sustentável. A iniciativa é do SEBRAE, e esta experiência aconteceu em mais dois municípios Pólo simultaneamente.
É um estado recém-criado, porém também é da idade do Brasil e está sendo descoberto por muitos “forasteiros” que percebem o mar de oportunidades dali.
A discussão começou por diferenciar VOCAÇÃO de POTENCIALIDADES. A vocação os trouxe até aqui; já as potencialidades são uma mistura da vocação com as tendências e oportunidades que o mundo aponta!
O crescimento das cidades e necessidade de alimentos de qualidade, a usa por experiências raras e contato com natureza intacta, o sol sendo
descoberto como fonte de energia limpa, a biotecnologia, e serviços de logística multimodais. 
O que tudo isso pode significar como oportunidades que devem ser construídas desde já?
Tocantins apresenta um potencial turístico fora do comum, podendo oferecer experiências únicas e raras. As pessoas são simples, extremamente simpáticas e sabem receber muito bem! Com o rio Tocantins cortando todo o território, permeado de cultura, histórias e culinária marcante, sua parte represada forma um lago de beleza infinita, com ilhas e praias banhando diversas cidades, e viabilizando uma agricultura com produtividade acima da média. Calor, e bota calor nisso, é o ano inteiro!
Tem o Parque Estadual do Jalapão, uma reserva que ocupa uma área de 34 mil quilômetros, envolvendo oito municípios. A Rede Globo vai gravar uma novela neste cenário, e o Brasil vai descobrir e conviver com suas maravilhas ainda em 2017.
Seus rios estão entre os mais limpos do mundo!! As cidades de Ponte Alta e Mateiros funcionam como base, oferecendo agências de passeios, hospedagens e restaurantes simples, além de abrigarem os acampamentos. Ponte Alta, a 152km de Palmas e acessível por estrada asfaltada, é a porta de entrada para o parque. Já Mateiros, a 160km de Ponte Alta e acessível somente por estrada de terra, abriga as melhores atrações como as cachoeiras da Velha, com 20m de queda e 100m de largura; e a do Formiga, com poço cristalino. Já no Fervedouro, a nascente de um rio subterrâneo forma uma linda piscina.




O abacaxi da região de Miranorte é o maior e mais doce do mundo!




Assim como a produção de verduras e leguminosas, pois não falta água e o calor e luminosidade do estado é fantástico para a produção. Tudo cresce mais rápido e é maior que o que estamos acostumados a ver. Fazer uma visita à feira de produtos da agricultura familiar é uma experiência verdadeiramente interessante e diferente!
A pecuária também é forte, mas ainda persistem os modelos extensivos de criação de gado de corte. De avião, percebe-se que as terras já estão bastante recortadas pela soja e milho.
O agronegócio é a grande força produtiva tradicional, e será difícil competir com a região quando a ferrovia Norte Sul, integrada com a hidrovia do Rio Tocantins e a rodovia Transcontinental fizerem seus efeitos.
As verbas públicas têm peso, posto que o funcionalismo e poder público são ainda uma grande força econômica. Por ser um estado novo e estar na região amazônica, há uma política diferenciada de crédito para o setor produtivo.
A capital planejada Palmas, bela, com trânsito tranquilo, baixos índices de violência, ruas largas e muitas quadras ainda desocupadas, oferece a Praia da Graciosa, bares, restaurantes, boas universidades e fartos serviços públicos, onde pode-se ver revoadas de araras amarelas e tucanos em pleno centro da cidade. A Praça dos Girassóis, onde o Palácio do Governo ocupa o centro geodésico do Brasil, já reinou no Guinness Book como a maior do mundo! Todo o estado deve saber interagir e usar este potencial em seu favor.
Muitos “forasteiros”, hoje tocantinenses de coração, enriqueceram com este novo estado. Quem mora lá não percebe todo o seu potencial, e muitos ainda falam mais dos seus problemas que das potencialidades a serem trabalhadas.
Aqui está a minha contribuição: um olhar mais que positivo, de quem chega e se apaixona à primeira vista! 
É
preciso um olhar positivo e fresco para termos o ânimo necessário para fazer o que precisa ser feito.
Como disse o superintendente do SEBRAE Tocantins, Sr. Omar Hennemann:
“Não podemos é envelhecer e perder o entusiasmo dos jovens pelas oportunidades que o presente e futuro nos revelam. (...) O Brasil está sofrendo de envelhecimento na política e nos negócios.”
Quer saber? Ainda vou ver e ouvir muitas coisas boas sobre Tocantins! Quem sabe, até, morar por lá um dia!
(*) Rafael Lucchesi Gomes é graduado em Administração pela UFMG, tem especialização em Consultoria para Pequenos Negócios pela FIA/USP; em Agentes de Desenvolvimento em Cooperativas, pelo UNICENTRO Newton Paiva/MG; e em Ferramentas de Coaching em Inovação e Empreendedorismo, pela BABSON COLLEGE/EUA. Palestrante e consultor associado ao SEBRAE, FIEMG e OCEMG, é consultor organizacional com vasta experiência em negócios e em estratégias de desenvolvimento setorial/territorial e Sócio-Diretor da LUCCHESI Inteligência em Negócios.

fonte Rafael Lucchesi Gomes.






quinta-feira, 22 de junho de 2017



Debates sobre agroecologia encerram programação do 1º encontro do Fórum Tocantinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos
Dois painéis temáticos marcaram o encerramento da programação do 1º Encontro Estadual do Fórum Tocantinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos, realizado nesta quarta-feira, 21, na sede do Ministério Público Estadual, em Palmas. No período da tarde, os debates concentraram-se nos impactos dos agrotóxicos na saúde humana, a importância da agricultura orgânica e a produção de commodities sem o uso de agrotóxicos.

O bioquímico e mestre em saúde coletiva pela Universidade Federal do Mato Grosso, professor Jackson Barbosa, proferiu palestra sobre o desenvolvimento agrícola brasileiro sustentado no uso de agrotóxicos e os impactos na saúde humana. Barbosa citou uma série de doenças humanas desenvolvidas pelo consumo de agrotóxicos presentes nos alimentos e ainda fez duras críticas sobre como os meios de comunicação fortalecem a visão romântica sobre o agronegócio. “Agronegócio não produz alimento para o Brasil. Produz recursos para exportação. O agronegócio é uma estratégia de morte de todas as formas de vida existentes”.

Na sequência, a engenheira de alimentos Crislane Maria da Silva Bastos fez uma análise sobre os resíduos de agrotóxicos presentes em alimentos comercializados no Tocantins e a atuação da vigilância sanitária. “Os estudos provaram que 16% das amostras coletadas entre os anos de 2013 e 2015 foram consideradas insatisfatórias para consumo. No caso da alface, por exemplo, mais de 40% da produção analisada possuía índices de agrotóxicos acima do limite permitido”. A principal irregularidade encontrada foi a utilização de agrotóxicos não autorizados.

Já no painel temático sobre agroecologia, o professor doutor Paulo Marçal, da Universidade Federal de Goiás, abordou sua experiência com manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar, tomate, pastagens e pragas de solo. Há 12 anos Marçal atua como produtor orgânico, valorizando um processo de produção seguro, alimentos com valor nutricional, qualidade sensorial e isento de contaminações. “A agricultura orgânica é real e possui delimitação legal”.

O professor doutor Paulo Henrique Tschoeke, da Universidade Federal do Tocantins, abordou pesquisas sobre produção sustentável de plantas tropicais e serviços ecossistêmicos, com ênfase em polinização e no impacto de pesticidas sobre polinizadores.

Encerrando as palestras, o engenheiro agrônomo Antônio Humberto Simão, auditor fiscal do Ministério da Agricultura, falou sobre os mecanismos de controle para a garantia da qualidade orgânica.

O coordenador do Fórum Tocantinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos, Procurador de Justiça José Maria da Silva Júnior, destacou a importância do evento para o amadurecimento dos debates no Estado do Tocantins. Ele também apresentou uma carta aberta às autoridades e à sociedade, com os principais pontos abordados no encontro e com proposições para investimentos em pesquisas, redução do uso de agrotóxicos, incentivo à produção orgânica e aumento da capacidade técnica e financeira dos órgãos de controle e das instituições de atendimento em saúde. ( fonte Ministério Público do Tocantins)


Na oportunidade a secretaria municipal de Meio Ambiente de Miranorte enviou técnico para participar do referido debate lembrando que Miranorte foi Recordista em recolhimento de vasilhames de agrotóxicos pois as lavouras de abacaxi existente no Município é quem mais utiliza agrotóxicos





sábado, 10 de junho de 2017






SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE REALIZA ATIVIDADE DE REFLORESTAMENTO E RECOMPOSIÇÃO DA MATA CILIAR CÓRREGO JAOZINHA.

Nesta Sexta dia 09 de junho de 2017 a Secretaria Municipal de meio Ambiente de Miranorte em parceria com secretaria Municipal de educação e alunos e servidores professores da  Escola Municipal de tempo Integral Felipe Fagundes de Carvalho,  coordenado pelo educador Ambiental Carlos José ferreira e seu Auxiliar Pedro Nogueira,   realizarão atividade de recomposição da mata ciliar do córrego jaozinha qual faz parte da bacia hidrográfica do Rio Providência  e em comemoração a semana do meio Ambiente onde suas margens está destruída e com sua mata ciliar devastada na oportunidade percebe-se que podemos observar diversas plantas nativas tais como bacaba palmeira na suas margens,
Observando a olho nu sobre qualidade da água pro consumo humano digamos que satisfatória, mas também vimos jogados em seu leito garrafas pet, sacolas plásticas, foi presenciado que população da vila jaó utiliza de forma primitiva suas águas para tomar banho, lavar roupas, e para o consumo de suas hortas caseiras.
Esse trabalho de recuperação é um projeto que esta sendo desenvolvido com alunos  e servidores professores da  Escola Municipal de tempo Integral Felipe Fagundes de Carvalho pois a mesma vila nas proximidade do referido Córrego e ouvindo breves relatos de pessoas residente a vila jaó disse que o córrego jaozinha fazem parte de suas historias de vidas e infância e que o projeto de recuperação é de valor incalculável para comunidade jaó. E que moradores da vila Jaó iram ficar felizes pela preocupação e recuperação
Área de Preservação Permanente APP: área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar da população humana.
Áreas de preservação permanente (APP), assim como as Unidades de Conservação, visam atender ao direito fundamental de todo brasileiro a um "meio ambiente ecologicamente equilibrado", conforme assegurado no art. 225 da Constituição. No entanto, seus enfoques são diversos: enquanto as UCs estabelecem o uso sustentável ou indireto de áreas preservadas, as APPs são áreas naturais intocáveis, com rígidos limites de exploração, ou seja, não é permitida a exploração econômica direta.
As atividades humanas, o crescimento demográfico e o crescimento econômico causam pressões ao meio ambiente, degradando-o. Desta forma, visando salvaguardar o meio ambiente e os recursos naturais existentes nas propriedades, o legislador instituiu no ordenamento jurídico, entre outros, uma área especialmente protegida, onde é proibido construir, plantar ou explorar atividade econômica, ainda que seja para assentar famílias assistidas por programas de colonização e reforma agrária.
As APPs se destinam a proteger solos e, principalmente, mata ciliar Este tipo de vegetação cumpre a função de proteger os rios e reservatórios de assoreamentos, evitarem transformações negativas nos leitos, garantir o abastecimento dos lençóis freáticos e a preservação da vida aquática.






quinta-feira, 8 de junho de 2017



Miranorte quebra recorde em devolução de embalagens de agrotóxicos

A terceira edição do projeto de Recebimento Itinerante (RI) de embalagens vazias de agrotóxicos realizado nesta quarta-feira, 7, em Miranorte, quebrou o recorde de devolução por parte dos 71 pequenos e médios produtores rurais envolvidos na ação daquele município que entregaram 3.686 embalagens no posto montado pelos organizadores do projeto no Parque de Exposição Agropecuária de Miranorte. Na edição de 2016, foram entregues 3.525 embalagens com envolvimento direto de 65 produtores.
De acordo com o inspetor de defesa agropecuária da Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec), José Renato Pereira, o recorde na devolução de embalagens de agrotóxicos em Miranorte deve-se ao trabalho de conscientização e mobilização feita pela Agência junto aos pequenos produtores rurais de fruticultura e pecuária. “O município de Miranorte é referência em fruticultura e pecuária, por isso, a Adapec junto com o Instituto de Processamento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos (Inpev) e em parceria com outros órgãos tem promovido esta ação nos últimos anos para possibilitar que os produtores deem uma destinação correta às embalagens.”
O presidente da Adapec, Humberto Camelo afirmou que o sucesso do projeto está no compromisso e na conscientização dos produtores rurais em retirar do campo este passivo. “O nosso maior parceiro neste projeto é o produtor rural que está cada dia mais consciente da sua responsabilidade em devolver as embalagens vazias de agrotóxicos nos postos ou em eventos como o recebimento itinerante”, disse o presidente.
O RI atendeu também pequenos produtores de outros municípios circunvizinhos, como Rio dos Bois, Miracema e Dois Irmãos.
A ação foi realizada pela Adapec, em parceria com a Prefeitura Municipal de Miranorte, Sindicato Rural de Miranorte, Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), Associação das Revendas de Insumos Agropecuários do Médio Norte Tocantinense (Atria) e revendas de agrotóxicos de Miranorte.    Matéria de   autoria  ( 08/06/2017 - Welcton de Oliveira / Governo do Tocantins)

                                          foto zezé
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terça-feira, 6 de junho de 2017




Ruraltins promove palestras sobre educação ambiental em escolas de Rios dos Bois

Durante a 23ª Semana do Meio Ambiente, o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) promove, em Rio dos Bois, município a 120 km de Palmas, palestras que tem como foco a educação ambiental.
De acordo com supervisora do Ruraltins em Miranorte e assistente social, Sônia Pereira de Oliveira, são duas palestras, uma realizada na manhã da segunda-feira, 5, na Escola Municipal Paulo Freire, localizada no Projeto de Assentamento  Paulo Freire II, abordou sobre a coleta seletiva e seus benefícios ao meio ambiente e contou com a participação de aproximadamente 30 alunos.
Nesta terça-feira, 6, às 9h, foi ministrada, no Centro Cultural Raimundo Fragoso da Luz, a palestra Educação Ambiental e Reciclagem do Lixo.  
A ação é desenvolvida em parceria com as Secretarias de Meio Ambiente dos municípios de Miranorte e Rio dos Bois e foram ministradas pela assistente social Sônia Pereira de Oliveira e por Carlos José Ferreira, tecnólogo em Gestão Ambiental.


Texto 

06/06/2017 - Alaides Cardoso/Governo do Tocantins







quarta-feira, 31 de maio de 2017



SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE REALIZA PALESTRA NA
ESCOLA FELIPE FAGUNDES DE CARVALHO







Nesta manhã 31  de Maio de 2017 de sol brilhante e ar puro na escola Municipal de Tempo Integral Felipe Fagundes de Carvalho Vila jaó Miranorte – To, aconteceu mais uma ação desta feita os alunos e professores tiveram o privilégio de Assistir uma palestra sobre Meio Ambiente como preservar e cuidar. Quando realizávamos a palestra na referida unidade escolar ouvimos relatos de alunos preocupados com um afluente do rio Providência córrego Jaó (conhecido popularmente de Jaosinha) alunos relataram que faz parte da cultura de suas infância de banhar e diversas recreações e também donas de casas ribeirinha utilizar sua preciosa águas para fazer usos domésticos tais como lavar roupas, aguar hortas de formas bem primitivas e que a população necessite que o município oriente e promova projeto de recuperação,
A secretaria de Meio Ambiente, Agricultura, Indústria e Comercio Antecipou atividade devida seus técnicos terem que  participar de ações promovido pela secretaria estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídrico, em parceria com Naturatins em Palmas – To,
Lembrando essas Atividades fazem parte da semana do Meio Ambiente no Município de Miranorte. Sabendo da Importância servidores, professores, coordenação agarrou com unhas e dentes para que a referida ação acontecesse com sucesso e êxito e ainda contamos com a participação dos alunos onde foi sucesso total.

1.  Não desperdice água. Você já pensou em quanta água é desperdiçada quando tomamos banhos muito demorados ou quando deixamos um vazamento em nossa casa por dias? Atitudes simples podem evitar o desperdício, como a redução do tempo de banho, o aproveitamento da água da chuva, a reutilização da água da máquina de lavar e a lavagem de carro utilizando baldes com água em vez de mangueiras.

2.  Economize energia. Será que é mesmo necessário utilizar o computador e deixar a televisão ligada ao mesmo tempo? Algumas vezes ligamos vários aparelhos eletrônicos que não serão utilizados, gastando uma energia desnecessária.
Além disso, a lâmpada é um grande problema! Quem nunca deixou lâmpadas acesas mesmo sem ter ninguém no ambiente? Desligar aparelhos que não estão sendo usado, apagar a luz, diminuir o uso de ar-condicionado e trocar lâmpadas por outras mais econômicas são atitudes que podem diminuir o consumo de energia.

3.  Não compre produtos sem necessidade. Trocar o celular a cada novo lançamento é mesmo necessário? Aquele computador realmente precisa ser trocado? Às vezes nos deixamos levar pelo consumismo e compramos várias coisas sem utilidade. Com isso, aumentamos a fabricação de diversos produtos e levamos ao uso excessivo e descontrolado dos recursos naturais.

4.  Separe o lixo. Separar o lixo orgânico do reciclável é essencial para garantir a destinação correta de cada produto. Reciclar um produto é muito melhor para o meio ambiente que fabricar outro, uma vez que economizamos recursos naturais e diminuímos o lixo no planeta.


5.  Não jogue lixo nas ruas. Jogar lixo nas ruas causa poluição, doenças e também o crescimento dos índices de enchentes. Caso não haja lixeira por perto, guarde o lixo até chegar em casa.

6.  Ande mais a pé. Veículos automotores liberam muitos poluentes para a atmosfera, sendo assim, é fundamental, sempre que possível, optar por ir a pé ou quem sabe de bicicleta. Alternativa é combinar caronas com os amigos ou utilizar o transporte público.


7.  Reaproveite. Algumas vezes jogamos no lixo objetos que poderiam ser utilizados para outros fins. Seja criativo e evite o aumento de lixo no planeta.

8.  Não compre animais silvestres. Alguns animais silvestres são diferentes e apresentam uma beleza incrível, não é mesmo? Entretanto, nem sempre esses animais podem ser comercializados. Quem compra animais sem registro do IBAMA pode ser multado ou até mesmo preso. Muitos dos animais que são vendidos sem autorização vêm do tráfico de animais, uma prática que ameaça muito a biodiversidade do país.

9.  Evite o uso de produtos descartáveis e sacolas plásticas. O uso desses produtos, apesar de bastante prático, contribui para o aumento da produção de lixo. No que diz respeito ao uso de sacolas plásticas, ao fazer compras, leve sua própria bolsa de pano ou lona para evitar desperdícios.


10.          Repasse as dicas! Espalhar o conhecimento sobre como cuidar da natureza ajuda a formar cidadãos mais preocupados com o meio ambiente. 





  Mudanças climáticas As mudanças climáticas são alterações de longo prazo nas condições climáticas da Terra, como temperatura, pressão atmo...