quarta-feira, 6 de setembro de 2017


Naturatins inicia a renovação do protocolo do fogo de 20 municípios.


 fonte Ascon Naturatins 05/09/2017 - Cleide Veloso/Governo do Tocantins

Na manhã desta terça-feira, 5, o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) realizou a abertura da oficina para renovação do Protocolo do Fogo de 20 municípios. Os representantes municipais de órgãos ambientais estarão reunidos durante dois dias na capacitação ministrada pela equipe de Educação Ambiental, em Palmas, no auditório do Instituto. Na ocasião, serão apresentados os benefícios da manutenção do protocolo para o município e os procedimentos necessários para renovação do compromisso. A assinatura do Termo que vai oficializar a renovação destes Protocolos está prevista para ocorrer no próximo dia 26 de setembro, às 14h, na sede do Naturatins, durante a solenidade que irá reunir outras 6 prefeituras, onde acaba de ser implantado o programa.
O balanço parcial da Superintendência de Gestão Ambiental do Instituto aponta que desde o início do ano, o Protocolo do Fogo já soma um total de 39 municípios, entre os que aderiram e os que estão renovando o compromisso em 2017.
O presidente do Naturatins, Herbert Brito Barros (Buti), realizou a abertura do encontro parabenizando o trabalho desenvolvido e destacando todos os esforços que o Instituto tem empreendido e que pretendem colaborar com avanço dos resultados do Protocolo nos municípios. "Com foco na prevenção, intensificamos o trabalho da política de educação ambiental nos municípios, para que esse trabalho de parceria com os municípios possam frutificar melhores resultados. Então quando eu vejo municipal de participar ativamente do debate e da capacitação de nossas equipes, acredito que é um sinal de que estamos no caminho certo", avaliou complementando.
"O Naturatins tem feito um esforço muito grande para atuar em diversas áreas, tanto no campo da fiscalização, como do licenciamento, que agora, com a descentralização que tem sido adotada por alguns municípios, onde o a própria gestão municipal assume o compromisso de cumprir as exigências da legislação e além de dar celeridade ao processos, se torna uma fonte de recursos. Então a gente pede para que os municípios estejam em contato com nossas equipes técnicas para estamos juntos, procedendo com os ajustes necessários para atendimento de todos os pré-requisitos, previstos na resolução dos conselhos estadual e nacional de meio ambiente", pontuou o presidente do Naturatins, que ainda adiantou.
 "Estamos equipando e em breve estaremos inaugurando o Centro de Fauna (CEFAU), aqui em Palmas, para ampliar a capacidade de atendimento das demandas de biodiversidade relacionadas aos animais silvestres. Outro investimento se inicia com a abertura do canteiro de obras para construção de um prédio destinado ao atendimento ambiental, que vai melhor tanto para os municípios, como para os agricultores, empreendedores e aos consultores, melhorando as condições de trabalho do Naturatins e a relação de parceria do Instituto com os municípios. Essa é a orientação do governador Marcelo Miranda, cada vez mais, procurar integrar Estado e municípios, interagindo e proporcionando melhores resultados para a sociedade, que é o destinatário de nossas ações", concluiu as boas vinda, Herbert Brito, reiterando que o período de estiagem exige comprometimento de todos, na gestão ambiental, tanto em relação as questões hídricas, quanto ao uso do fogo.          
O vice-presidente do Instituto, Edson Cabral, destacou que agora, o Governo do Estado, possui um monitoramento via satélite, que vai oferecer indicadores para avaliação do comportamento de focos de fogo nos municípios.  "O controle de queimadas via satélite vai oferecer indicadores, para que seja possível mensurar; não apenas com atividades que são desenvolvidas no município, como palestras, oficinas e capacitações; mas com a informações vão apontar se há a redução de focos de queimadas nos municípios. E isso vai colaborar com a avaliação dos índices de participação nos recursos do ICMS Ecológico que são destinados ao município.
O superintendente de Gestão Ambiental, Natal Cesar Castro, destacou a importância da oficina para a renovação do protocolo. “A oficina tem o objetivo de trabalhar as orientações que são necessárias à continuidade e ao avanço das atividades educativas ambientais, voltadas para a redução de queimadas nos municípios. Nós vamos esclarecer dúvidas e auxiliar o preparo do documento que será encaminhado a avaliação municipal e oficializado com a assinatura do termo de renovação do protocolo, ainda neste mês”, concluiu finalizando os cumprimentos de boas vindas aos prefeitos e secretários municipais de meio ambiente.
Oficina
A educadora ambiental do Naturatins, Nelma Mota, iniciou a oficina com uma dinâmica que incentivou cada representante destacar uma característica de sua gestão. Em seguida apresentou o plano de trabalho para os dois dias de capacitação, onde serão apresentadas as ações do Instituto relacionadas as atividades do setor de Educação Ambiental, em seguida realizada uma roda de conversa para os municípios apresentarem suas dificuldades e demandas. 
Ainda no decorrer da oficina, serão sugeridas atividades que poderão ser realizadas nos municípios para trabalhara dinâmica do fogo, da pega ecológica, apresentação de um filme e o treinamento será finalizado com os procedimentos, passo a passo, de estruturação dos termos de cada município.
Para prestigiar a abertura da oficina estiveram presentes representantes das prefeituras de Aliança do Tocantins, Araguacema, Babaçulândia, Centenário, Colinas do Tocantins, Filadélfia, Goianorte, Ipueira, Itacajá, Itaperatins, Juarina, Miranorte, Palmeirante, Paraíso do Tocantins, Pedro Afonso, Peixe, Pium, Rio dos Bois, Rio Sono, Santa Maria do Tocantins, Tupirama e Wanderlândia.



segunda-feira, 14 de agosto de 2017




MIRANORTE E SUAS BELEZAS NATURAIS 













Em Miranorte – Tocantins no parque de Exposições Agropecuária de Miranorte as margens da  To 342 que liga Miracema do Tocantins podemos encontra diversas Arvores de Ipês

Ipê Amarelo é o nome popular de algumas espécies de árvores da região Sul e Sudeste do Brasil, pertencentes à família botânica Bignoniaceae, gênero Tabebuia, que também compreende espécies com flores de cor branca, roxa, rosa ou lilás. Em outras regiões brasileiras, os ipês recebem outras,denominações. Que
O nome científico Tabebuia, de origem tupi-guarani, significa pau ou madeira que flutua. É denominada, pelos índios, de caxeta, árvore que nasce na zona litorânea do Brasil, cuja madeira íntegra (inatacável) resiste ao apodrecimento. O nome ipê, de origem Tupi, significa árvore de casca grossa. Existem várias espécies de ipê amarelo, sendo as mais conhecidas: Tabebuia chrysotricha (Mart Ex DC.) Stand. e Tabebuia alba (Cham) Sandwith, ambas,nativas do Brasil. Tabebuia chrysotricha conhecida por pau-d’arco-amarelo, ipê-do-morro, ipê-tabaco, ipê-amarelo-cascudo, ipê-açu, aipe, ocorre do ES até SC, na Floresta Pluvial Atlântica. Seu nome científico (chrysotricha) é devido à presença de densos pêlos cor de ouro nos ramos novos. Tabebuia alba conhecida por ipê-amarelo, aipê, ipê-amarelo de folha-branca, ipê-branco, ipê-dourado, ipê mamono, ipê mandioca, ipê ouro, ipê pardo, ipê da serra, ipê do cerrado, ipê vacariano, ipezeiro, pau darco amarelo, tapioca, ocorre nos estados do RJ, MG até RS.  e no Tocantins no município de Miranorte
Sendo uma espécie caducifólia, o período da queda das folhas coincide com a floração que se inicia no final do inverno. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo. As flores desta espécie atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Pela beleza de suas flores e mesmo pelo pequeno porte, os ipês de flores amarelas são os mais apreciados e plantados, o que os torna mais adequados na arborização urbana. A coloração das flores produz belíssimo efeito tanto na copa da árvore como no chão das ruas, formando um tapete de flores  








sexta-feira, 14 de julho de 2017




Empreendedorismo é uma ciência de visão 

de Futuro Promissor









Empreendedor é aquele que tem visão de olho clinico e assim toma a iniciativa de empreender, de ter um negócio próprio. É aquele que sabe identificar as oportunidades e transformá-las em uma organização lucrativa. O empreendedor é aquele indivíduo que é criativo, inovador, arrojado, que estabelece estratégias que vão delinear seu futuro promissor visando aprimoramento no seu cotidiano e torna exemplo a ser seguido na comunidade do sucesso.
Empreendedor. Substantivo masculino Indivíduo que possui capacidade para idealizar projetos, negócios ou atividades; pessoa que empreende que decide fazer algo difícil ou trabalhoso. Adjetivo Que tem capacidade para empreender, para fazer algo difícil. Mas que tenha objetivo fundamental de futuro

A inovação é uma característica associada ao empreendedor em sua essência e àquele que de fato busca se desenvolver como empreendedor. Na sociedade atual, poderíamos até dizer que o empreendedor sem a inovação não sobrevive, devido às mudanças econômicas e sociais do momento.
Inovar significa não só buscar novas idéias de negócios, mas também identificar nos negócios já existentes as oportunidades de crescimento, sejam elas voltadas para a criação de novos produtos e serviços, seja com a mudança de processos e até mesmo com mudanças inovadoras na gestão dos negócios e de seus modelos bem sucedidos

Prédio Prefeitura de Miranorte -Tocantins




terça-feira, 11 de julho de 2017


O MURICI DO CERRADO MIRANORTENSE 

 O Murici do  Cerrado Miranortense  e Tocantinense e essencialmente rico por natureza, destaca-se pela pujança de sua biodiversidade, vasta extensão territorial, posição geográfica privilegiada e heterogeneidade vegetal. Os frutos das espécies nativas do cerrado oferecem um elevado valor nutricional, além de atrativos como cor, sabor e aroma peculiares e intensos, mas ainda são pouco explorados comercialmente. A SEMAIC Secretaria Municipal de Meio Ambiente  Agricultura, Indústria e comercio de Miranorte incentiva o consumo e o processamento de frutos nativos do cerrado.
fotos Zezé 

fotos Zezé 
As possibilidades de aproveitamento dos frutos são várias. Os produtos têm grande aceitação popular e atualmente são comercializados em feiras. As espécies apresentam sabores com elevado teor de açúcar, proteínas, vitaminas e sais minerais. O aproveitamento pode ser em forma de sucos, licores, sorvetes, picolés, geléias, óleos, bolos, bombons, aperitivos. Das sementes são produzidas as biojóias. Existem mais de 58 espécies de frutas nativas conhecidas e consumidas pela população.
As vantagens protéicas dos frutos são inúmeras. Por exemplo, o araticum, o buriti, a cagaita e o pequi, apresentam vitaminas do complexo B, tais como as vitaminas B1, B2 e PP, equivalentes ou superiores aos encontrados em frutas como o abacate, a banana e a goiaba, tradicionalmente consideradas como boas fontes destas vitaminas. Entretanto, grande parte das frutas nativas em regiões típicas de clima tropical é, especialmente, rica em carotenóides. Os frutos de palmeiras, como o buriti, o tucumã, o dendê, a macaúba e a pupunha são fontes potenciais de carotenóides pró-vitamina A. O consumo de carotenóide ajuda no combate de vários tipos de câncer, funciona como antioxidante natural e protege as membranas celulares contra danos oxidativos.
Sustentabilidade
O aproveitamento destes frutos abre espaço para os produtores rurais no agronegócio. A meta da SEMAIC é buscar recursos que proporcionem geração de renda aliada à preservação da natureza. o incentivo à produção de frutos nativos no Estado permite a geração de renda para milhares de produtores rurais. O potencial econômico e social dos frutos do cerrado é mais uma oportunidade para o produtor tocantinense, destacou.
Incentivos Uma outra alternativa é o plantio de árvores nativas para a recuperação das pastagens degradadas.. As principais espécies no Tocantins são: baru, pequi, babaçu, mangaba, cagaita, cupuaçu, buriti, araticum, jatobá-do-cerrado, jenipapo, macaúba, mutamba, murici, entre outras.
Murici é o fruto do Muricizeiro
 Fruteira arbustiva, encontrada em toda a região amazônica, e no litoral das regiões norte e nordeste. pertencente à família Malpighiaceae, a mesma da acerola. O Murici com seus frutos são amarelos, medindo de 1 a 2cm e Seu sabor exótico confere a esta fruta características únicas sem paralelo dentre as fruteiras amazônicas. A colheita o Murici podem ser feita em qualquer época do ano, e o fruto maduro, somente nos meses de fevereiro a maio. O Fruto maduro é rico em gorduras e de alto valor nutritivo. O Murici é uma excelente fonte em fibras, FósforoFerroCálcioVitaminas B1, Vitamina B2, Niacina, Proteínas e Vitamina C.
Os Benefícios do Murici Para saúde
·         Murici é um alimento considerado anti-inflamatório.
·         O Murici tem propriedades terapêuticas e ele é um inibidor de febre.
·         A casca do Murici é um excelente remédio para o trato gastrointestinal e no combate à diarreia.
·         O Murici também é rico em tanino, o que o torna antibacteriano, antifúngico (inibe a proliferação de fungos)
·         O Murici podem ser consumidos de varias formas, entre elas em Sucos, picolé, doces, Geleias, farinha e em conservas!
·         A casca do Murici tem grande benefícios Medicinais.
·         O Murici tem granes benefícios para infecções da boca e garganta(gengivite, amigdalite, faringite).
·         Murici é bom para hemorroida.

·         Murici melhora o Sistema Imunológico, pois murici é rico em Vitamina C.
fotos Zezé
 Fotos Zezé

segunda-feira, 10 de julho de 2017





Prefeito de Miranorte Carlinhos Recebe Matérias para combate e prevenção de Incêndios no Município de Miranorte segundo o secretário executivo do órgão, Major Diogénes Madeira de Oliveira


fotos zezé

Prefeito de Miranorte Carlinhos e Major Diogénes Madeira de Oliveira


Prefeito de Miranorte Carlinhos Recebe Matérias para combate e prevenção de Incêndios no Município de Miranorte segundo o secretário executivo do órgão, Major Diogénes Madeira de Oliveira, destacou o empenho da defesa civil em estar fazendo parcerias com os Municípios tocantinenses, ressalta que o prefeito Carlinhos tem lutado incansável para Miranorte Ter uma brigada com sala de situação da defesa civil municipal e coordenadoria de defesa civil 
A defesa civil É o conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e reconstrutivas destinadas a evitar ou minimizar os desastres naturais e os incidentes tecnológicos, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social. 
Um deslizamento de terra. Uma enchente. Um vendaval arrasador. Quem chamar? Para quem ligar?Já que não podemos contar com superpoderes dos heróis dos quadrinhos, resta nos virarmos sozinhos.Foi exatamente para essas ocasiões emergenciais que foi criada a Defesa Civil no Brasil.Você já deve ter ouvido falar dela quando os noticiários reportavam catástrofes naturais, mas você sabe realmente o que ela faz? E como acioná-la? Continue lendo e descubra. 


fotos zezé


1. Afinal, o que é a Defesa Civil? 
É comum vermos certos desastres naturais no Brasil. Entre deslizamentos de terra, alagamentos, secas e vendavais, os danos são grandes e podem haver vítimas.Para que se possa dar uma boa resposta a essas emergências, o poder público criou as chamadas Defesas Civis. O papel da Defesa Civil é coordenar o trabalho de diversos órgãos do governo e da sociedade responsáveis pela resposta e prevenção de catástrofes. Corpos de bombeiros, batalhões da polícia militar, serviços de emergência: todos seguem as orientações da Defesa Civil para atender a população nessas tragédias. Assim, ela tem o dever não apenas de ajudar no resgate às vítimas e na recuperação de áreas atingidas, como também de prevenir os desastres antes mesmo que eles aconteçam. 
2. Prevenir e recuperar, também? Sim! Não é apenas de coordenar resgates que vive a Defesa Civil.Como já dissemos, eles também são responsáveis pela prevenção e reconstrução das áreas atingidas. Veja mais detalhes sobre essas três atribuições: Prevenção: Através de medidas e programas específicos, algumas catástrofes podem ser evitadas, ou não causar danos ou vítimas graves. Exemplos: Sistemas de drenagem (enchentes), construção de cisternas (secas), monitoramento meteorológico, entre outros; Resposta: Após a ocorrência do desastre, uma resposta é necessária para resgatar vítimas e evitar maiores estragos. Exemplos: Atendimento médico, evacuação, isolamento da área, busca e resgate de vítimas, etc.;Reconstrução: A devastação causada pelos desastres exige um novo investimento para reconstruir aquilo que foi perdido. Exemplos: Retirada de escombros, reconstrução de estradas, realocação de desabrigados, etc. 
3. E quem é responsável pela Defesa Civil? A Defesa Civil trabalha nos três níveis da Federação: municípios, estados e União. Cada estado e município conta com uma Defesa Civil própria, responsável por cumprir as suas obrigações nos seus respectivos territórios. Todos esses órgãos fazem parte do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC), o qual é coordenado pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC). O trabalho da SEDEC é, entre outras coisas, formular a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC), que orienta o trabalho das Defesas Civis locais e incentiva a cooperação entre os diversos níveis de atuação. Com a cooperação em todos os níveis, o trabalho da Defesa Civil consegue alcançar todo o território nacional. 
4. As Defesa Civis diferentes possuem responsabilidades diferentes? Sim. Enquanto as Defesas Civis de todos os níveis têm o dever de proteger os cidadãos e organizar respostas aos desastres, existem algumas funções especiais que cada uma deve cumprir. Apenas a SEDEC (federal) e as Defesas Civis estaduais, por exemplo, podem decretar situação de emergência ou um estado de calamidade pública (mais sobre isso adiante!). Elas também se dispõem a transferir recursos (federais e estaduais, respectivamente) quando não houver o suficiente para alguma operação. As Defesas Civis municipais são responsáveis pelo contato direto com a população. Elas repassam informações importantes sobre riscos e prevenção, coletam e distribuem suprimentos para vítimas de desastres e fazem vistorias em edifícios e áreas de risco, entre outras funções. 
5. Mas o que significa decretar uma situação de emergência ou estado de calamidade pública? Quando um estado ou município é atingido por uma catástrofe, eles podem pedir o reconhecimento de que aquela tragédia representa uma situação de emergência ou um estado de calamidade pública. Esse reconhecimento significa que a tragédia que ocorreu naquele local é muito grave, com possibilidade de enormes perdas humanas e materiais. Em geral, isso significa que os governos e organizações locais não têm condições de coordenar o resgate e a reconstrução da área afetada sozinhos. Esse reconhecimento, que pode ser feito a nível federal e estadual, permite que mais recursos sejam transferidos para ajudar as operações na região. Assim, da próxima vez que você ouvir que foi decretada uma situação de emergência ou um estado de calamidade pública, preste mais atenção. Isso significa que aquela área foi gravemente atingida e pode precisar da sua ajuda. 
6. Posso ajudar com o trabalho da Defesa Civil? Existem muitas maneiras de ajudar quando ocorre uma tragédia. Primeiramente, você pode entrar em contato com a Defesa Civil através do número 199, em todo o território nacional. Através dele, você pode denunciar situações de risco e possíveis locais de tragédia, além de pedir por informações sobre medidas preventivas. Você também pode ajudar através de doações para as vítimas de tragédias, especialmente aquelas em situação de emergência ou estado de calamidade pública. Fique atento para saber do que estão precisando e quais são os locais de coleta!Você pode, até mesmo, ajudar nas próprias operações de resgate. Qualquer pessoa capaz pode ajudar, contanto que siga as instruções de segurança passadas pelos responsáveis do resgate! Como cidadão, você também pode fiscalizar o trabalho das Defesas Civis do lugar em que você mora. Afinal, elas não deixam de ser órgãos públicos, abertos à fiscalização da sociedade. Agora que você conhece a Defesa Civil, que tal repassar esse conhecimento com seus familiares e amigos? Procure saber mais sobre o trabalho da Defesa Civil do seu estado ou município.Todos estão mais seguros quando sabemos a quem recorrer em casos de tragédia, não é mesmo? 

fotos zezé


quarta-feira, 5 de julho de 2017




VOCAÇÃO de POTENCIALIDADES.






Rafael Lucchesi Gomes, 

Tive a oportunidade de voltar a Palmas e discutir por uma semana inteira com secretários e agentes de desenvolvimento de diversas cidades do estado do Tocantins sobre estratégias e saídas para o desenvolvimento sustentável. A iniciativa é do SEBRAE, e esta experiência aconteceu em mais dois municípios Pólo simultaneamente.
É um estado recém-criado, porém também é da idade do Brasil e está sendo descoberto por muitos “forasteiros” que percebem o mar de oportunidades dali.
A discussão começou por diferenciar VOCAÇÃO de POTENCIALIDADES. A vocação os trouxe até aqui; já as potencialidades são uma mistura da vocação com as tendências e oportunidades que o mundo aponta!
O crescimento das cidades e necessidade de alimentos de qualidade, a usa por experiências raras e contato com natureza intacta, o sol sendo
descoberto como fonte de energia limpa, a biotecnologia, e serviços de logística multimodais. 
O que tudo isso pode significar como oportunidades que devem ser construídas desde já?
Tocantins apresenta um potencial turístico fora do comum, podendo oferecer experiências únicas e raras. As pessoas são simples, extremamente simpáticas e sabem receber muito bem! Com o rio Tocantins cortando todo o território, permeado de cultura, histórias e culinária marcante, sua parte represada forma um lago de beleza infinita, com ilhas e praias banhando diversas cidades, e viabilizando uma agricultura com produtividade acima da média. Calor, e bota calor nisso, é o ano inteiro!
Tem o Parque Estadual do Jalapão, uma reserva que ocupa uma área de 34 mil quilômetros, envolvendo oito municípios. A Rede Globo vai gravar uma novela neste cenário, e o Brasil vai descobrir e conviver com suas maravilhas ainda em 2017.
Seus rios estão entre os mais limpos do mundo!! As cidades de Ponte Alta e Mateiros funcionam como base, oferecendo agências de passeios, hospedagens e restaurantes simples, além de abrigarem os acampamentos. Ponte Alta, a 152km de Palmas e acessível por estrada asfaltada, é a porta de entrada para o parque. Já Mateiros, a 160km de Ponte Alta e acessível somente por estrada de terra, abriga as melhores atrações como as cachoeiras da Velha, com 20m de queda e 100m de largura; e a do Formiga, com poço cristalino. Já no Fervedouro, a nascente de um rio subterrâneo forma uma linda piscina.




O abacaxi da região de Miranorte é o maior e mais doce do mundo!




Assim como a produção de verduras e leguminosas, pois não falta água e o calor e luminosidade do estado é fantástico para a produção. Tudo cresce mais rápido e é maior que o que estamos acostumados a ver. Fazer uma visita à feira de produtos da agricultura familiar é uma experiência verdadeiramente interessante e diferente!
A pecuária também é forte, mas ainda persistem os modelos extensivos de criação de gado de corte. De avião, percebe-se que as terras já estão bastante recortadas pela soja e milho.
O agronegócio é a grande força produtiva tradicional, e será difícil competir com a região quando a ferrovia Norte Sul, integrada com a hidrovia do Rio Tocantins e a rodovia Transcontinental fizerem seus efeitos.
As verbas públicas têm peso, posto que o funcionalismo e poder público são ainda uma grande força econômica. Por ser um estado novo e estar na região amazônica, há uma política diferenciada de crédito para o setor produtivo.
A capital planejada Palmas, bela, com trânsito tranquilo, baixos índices de violência, ruas largas e muitas quadras ainda desocupadas, oferece a Praia da Graciosa, bares, restaurantes, boas universidades e fartos serviços públicos, onde pode-se ver revoadas de araras amarelas e tucanos em pleno centro da cidade. A Praça dos Girassóis, onde o Palácio do Governo ocupa o centro geodésico do Brasil, já reinou no Guinness Book como a maior do mundo! Todo o estado deve saber interagir e usar este potencial em seu favor.
Muitos “forasteiros”, hoje tocantinenses de coração, enriqueceram com este novo estado. Quem mora lá não percebe todo o seu potencial, e muitos ainda falam mais dos seus problemas que das potencialidades a serem trabalhadas.
Aqui está a minha contribuição: um olhar mais que positivo, de quem chega e se apaixona à primeira vista! 
É
preciso um olhar positivo e fresco para termos o ânimo necessário para fazer o que precisa ser feito.
Como disse o superintendente do SEBRAE Tocantins, Sr. Omar Hennemann:
“Não podemos é envelhecer e perder o entusiasmo dos jovens pelas oportunidades que o presente e futuro nos revelam. (...) O Brasil está sofrendo de envelhecimento na política e nos negócios.”
Quer saber? Ainda vou ver e ouvir muitas coisas boas sobre Tocantins! Quem sabe, até, morar por lá um dia!
(*) Rafael Lucchesi Gomes é graduado em Administração pela UFMG, tem especialização em Consultoria para Pequenos Negócios pela FIA/USP; em Agentes de Desenvolvimento em Cooperativas, pelo UNICENTRO Newton Paiva/MG; e em Ferramentas de Coaching em Inovação e Empreendedorismo, pela BABSON COLLEGE/EUA. Palestrante e consultor associado ao SEBRAE, FIEMG e OCEMG, é consultor organizacional com vasta experiência em negócios e em estratégias de desenvolvimento setorial/territorial e Sócio-Diretor da LUCCHESI Inteligência em Negócios.

fonte Rafael Lucchesi Gomes.






quinta-feira, 22 de junho de 2017



Debates sobre agroecologia encerram programação do 1º encontro do Fórum Tocantinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos
Dois painéis temáticos marcaram o encerramento da programação do 1º Encontro Estadual do Fórum Tocantinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos, realizado nesta quarta-feira, 21, na sede do Ministério Público Estadual, em Palmas. No período da tarde, os debates concentraram-se nos impactos dos agrotóxicos na saúde humana, a importância da agricultura orgânica e a produção de commodities sem o uso de agrotóxicos.

O bioquímico e mestre em saúde coletiva pela Universidade Federal do Mato Grosso, professor Jackson Barbosa, proferiu palestra sobre o desenvolvimento agrícola brasileiro sustentado no uso de agrotóxicos e os impactos na saúde humana. Barbosa citou uma série de doenças humanas desenvolvidas pelo consumo de agrotóxicos presentes nos alimentos e ainda fez duras críticas sobre como os meios de comunicação fortalecem a visão romântica sobre o agronegócio. “Agronegócio não produz alimento para o Brasil. Produz recursos para exportação. O agronegócio é uma estratégia de morte de todas as formas de vida existentes”.

Na sequência, a engenheira de alimentos Crislane Maria da Silva Bastos fez uma análise sobre os resíduos de agrotóxicos presentes em alimentos comercializados no Tocantins e a atuação da vigilância sanitária. “Os estudos provaram que 16% das amostras coletadas entre os anos de 2013 e 2015 foram consideradas insatisfatórias para consumo. No caso da alface, por exemplo, mais de 40% da produção analisada possuía índices de agrotóxicos acima do limite permitido”. A principal irregularidade encontrada foi a utilização de agrotóxicos não autorizados.

Já no painel temático sobre agroecologia, o professor doutor Paulo Marçal, da Universidade Federal de Goiás, abordou sua experiência com manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar, tomate, pastagens e pragas de solo. Há 12 anos Marçal atua como produtor orgânico, valorizando um processo de produção seguro, alimentos com valor nutricional, qualidade sensorial e isento de contaminações. “A agricultura orgânica é real e possui delimitação legal”.

O professor doutor Paulo Henrique Tschoeke, da Universidade Federal do Tocantins, abordou pesquisas sobre produção sustentável de plantas tropicais e serviços ecossistêmicos, com ênfase em polinização e no impacto de pesticidas sobre polinizadores.

Encerrando as palestras, o engenheiro agrônomo Antônio Humberto Simão, auditor fiscal do Ministério da Agricultura, falou sobre os mecanismos de controle para a garantia da qualidade orgânica.

O coordenador do Fórum Tocantinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos, Procurador de Justiça José Maria da Silva Júnior, destacou a importância do evento para o amadurecimento dos debates no Estado do Tocantins. Ele também apresentou uma carta aberta às autoridades e à sociedade, com os principais pontos abordados no encontro e com proposições para investimentos em pesquisas, redução do uso de agrotóxicos, incentivo à produção orgânica e aumento da capacidade técnica e financeira dos órgãos de controle e das instituições de atendimento em saúde. ( fonte Ministério Público do Tocantins)


Na oportunidade a secretaria municipal de Meio Ambiente de Miranorte enviou técnico para participar do referido debate lembrando que Miranorte foi Recordista em recolhimento de vasilhames de agrotóxicos pois as lavouras de abacaxi existente no Município é quem mais utiliza agrotóxicos





  Mudanças climáticas As mudanças climáticas são alterações de longo prazo nas condições climáticas da Terra, como temperatura, pressão atmo...