domingo, 9 de abril de 2017



Gestor Ambiental


 une seus conhecimentos na área de administração aos de diversos campos das ciências do ambiente para elaborar programas e implantar práticas que minimizem os impactos dos processos industriais e de outras atividades humanas.
O que faz um Gestor Ambiental?
O gestor ambiental é um profissional atento à relação do ser humano com o meio ambiente. Ele se preocupa com o bom uso dos recursos naturais e em reduzir os impactos ambientais produzidos pela exploração do homem.
A Gestão Ambiental é uma área relativamente nova no mercado. Ela surgiu devido à crescente demanda, por parte dos ecologistas e empresas, por políticas que alinhem a visão ambientalista à exploração racional dos recursos naturais. Desde o surgimento dessa profissão até os dias atuais, muitos esforços foram feitos para diminuir os impactos da utilização dos nossos bens naturais. Porém, essa não é a única contribuição dos gestores ambientais para a sociedade. Leia esse conteúdo até o final e entenda um pouco mais sobre a importância desse profissional.
A gestão ambiental engloba três grandes áreas: econômica, social e ambiental. A atuação do gestor ambiental está ligada, principalmente, às atividades econômicas que podem gerar algum impacto na sociedade e no meio ambiente.
Conheça um pouco mais sobre as atividades que um gestor ambiental desempenha e em quais áreas ele pode atuar!
Podemos entender o papel do gestor ambiental como o de um administrador do meio ambiente, pois é ele quem toma decisões relacionadas à exploração dos recursos naturais e ao impacto das atividades produtivas no meio ambiente.
Atualmente as empresas buscam associar suas marcas à sustentabilidade e é com esta preocupação que contratam gestores ambientais, mesmo que sua atividade não esteja diretamente ligada ao setor.
O profissional da área de Gestão Ambiental pode trabalhar em empresas privadas, órgãos públicos e terceiro setor. Destacamos algumas de suas áreas de atuação e quais atividades são desempenhadas no cotidiano dessa profissão:
 Recuperação de áreas degradadas
O gestor ambiental realiza saídas de campo para investigar áreas contaminadas ou desmatadas. Elabora relatórios sobre a situação dessas áreas e cria programas específicos de recuperação da biodiversidade.
Pode ser responsável também por elaborar um cronograma completo das atividades a ser realizado, coordenar e acompanhar a implementação de projetos de recuperação de áreas desmatadas ou poluídas.
Educação
Ao atuar no âmbito da educação, o gestor ambiental cria programas de conscientização sobre a importância da preservação do meio ambiente. Implementa e coordena programas de educação ambiental em escolas, empresas, ou para a população em geral.
Pode também elaborar material educativo e dar palestras sobre temas ambientais, orientando os cidadãos sobre como podem ajudar o meio ambiente e adotar atitudes mais sustentáveis no seu dia-a-dia.
Certificação
O gestor ambiental precisa entender os processos de licenciamento e legislação ambiental, pois é o profissional responsável por controlar e atualizar as licenças exigidas por lei.
Para adquirir o certificado ISO 14000, por exemplo,  a empresa precisa adequar todo o processo de produção, emissão de poluentes e gerenciamento de resíduos de acordo com a legislação do país e com as normas estabelecidas pelo ISO. O profissional responsável por implementar estas mudanças na empresa é o gestor ambiental.
Além de adequar os procedimentos, o gestor ambiental que trabalha com certificação realiza treinamentos com toda a equipe de trabalho. Também acompanha os avaliadores durante as visitas na empresa e verifica todos os setores da empresa para garantir que as normas sejam cumpridas.
Geoprocessamento
O geoprocessamento nada mais é do que o tratamento de dados e informações geográficas por meio de programas específicos, como o SIG (Sistema de Informação Geográfica).
O gestor ambiental utiliza essas informações para elaborar projetos de ocupação humana, gerenciamento urbano, redes de infraestrutura etc.
A utilização do SIG é importante na gestão de bacias hidrográficas, no controle e monitoramento ambiental de áreas de preservação, na elaboração de estudos de impacto ambiental, em diagnósticos ambientais e no mapeamento da vegetação, por exemplo.
 Extração de Recursos Naturais
O gestor ambiental acompanha o processo de exploração dos recursos naturais para garantir que a técnica utilizada seja a mais adequada e gere menos impacto ao meio ambiente.
Ele faz uma análise sobre a área a ser explorada e elabora um planejamento de extração destes recursos, definindo as técnicas que serão utilizadas e também as ações a serem realizadas após a extração, no intuito de reverter os danos causados.
Entram nessa categoria empresas de extração de pedras, água, petróleo e minérios variados.
Elaboração de políticas públicas
Em órgãos públicos, como ministérios, secretarias municipais e estaduais de meio ambiente, o gestor ambiental pode compor as equipes que se encarregam de definir políticas públicas de recuperação do meio ambientes e planos diretores
Mercado de trabalho para o Gestor Ambiental
O mercado de trabalho para gestores ambientais está em expansão. Esse profissional encontra oportunidades em empresas públicas, privadas e não governamentais, desenvolvendo programas de responsabilidade social e ambiental, regulando a proteção do meio ambiente, fiscalizando, analisando e minimizando o impacto de atividades produtivas.
O gestor ambiental pode ainda atuar como profissional autônomo, prestando consultoria para governos e empresas.
Ficou interessado em seguir carreira na área de Gestão Ambiental?
Gestão ambiental
 é o campo de estudo da administração do exercício de atividades econômicas e sociais de forma a utilizar de maneira racional os recursos naturais, incluindo fontes de energia, renováveis ou não. Fazem parte também do arcabouço de conhecimentos associados à gestão ambiental técnicas para a recuperação de áreas degradadas, técnicas de reflorestamento, métodos para a exploração sustentável de recursos naturais, e o estudo de riscos e impactos ambientais para a avaliação de novos empreendimentos ou ampliação de atividades produtivas.
A prática da gestão ambiental introduz a variável ambiental no planejamento empresarial, e quando bem aplicada, permite a redução de custos diretos - pela diminuição do desperdício de matérias-primas e de recursos cada vez mais escassos e mais dispendiosos, como água e energia - e de custos indiretos - representados por sanções e indenizações relacionadas a danos ao meio ambiente ou à saúde de funcionários e da população de comunidades que tenham proximidade geográfica com as unidades de produção da empresa. Um exemplo prático de políticas para a inserção da gestão ambiental em empresas tem sido a criação de leis que obrigam a prática da responsabilidade pós-consumo.






 15 de Abril dia do Solo


O solo é o resultado do intemperismo de rochas por agentes físicos, químicos e biológicos, como a ação de chuvas, de ventos, e seres vivos; aliado à matéria orgânica. Abrigo para diversas espécies, como minhocas, fungos e micro-organismos, é dele que brota uma ampla vegetação, capaz de formar paisagens distintas e permitir a sobrevivência de diversas espécies que interagem entre si e com o ambiente. Graças ao solo, temos fontes de alimento, matéria-prima para os mais diversos fins, reciclagem de matéria orgânica, filtração e abrigo de água, dentre outros.
Em  dia 13 de novembro de 1989 foi publicada a lei federal de número 7.876, instituindo 15 de abril como o Dia Nacional da Conservação do Solo. Tal data foi escolhida em homenagem ao nascimento de um conservacionista estadunidense que desempenhou importante papel nesta área: Hugh Hammond Bennett (1881–1960), considerado em seu país como o “pai” da conservação do solo
 Da Ocupação e Uso do Solo. Art. 50. O Uso e Ocupação do Solo é definido em função das normas relativas a densificação, regime de atividades, dispositivos de controle das edificações e parcelamento do solo, que configuram o regime urbanístico.
O Uso do solo  pode ser entendido como sendo a forma pela qual o espaço geográfico está sendo ocupado pelo homem e seus feitos nela. Práticas de gestão do território e formas de uso do solo têm grande impacto sobre os ecossistemas e os recursos naturais incluindo a água e o solo. A informação sobre o uso da terra pode ser usada para desenvolver soluções para a gestão de problemas relacionados a recursos naturais como, por exemplo, qualidade da água. O levantamento do uso da terra é de grande importância, na medida em que a ocupação desordenada do solo causa a deterioração do meio ambiente. Os processos de erosão intensos, as inundações, os assoreamentos de reservatórios e cursos d'água são conseqüências do mau uso do solo.
A poluição do solo, ou seja, a camada superficial da crosta terrestre ocorre devido os malefícios diretos e indiretos causados pela desordenada exploração e ocupação do meio ambiente, depositando no solo elementos químicos estranhos, prejudiciais às formas de vida microbiológica.







quarta-feira, 5 de abril de 2017


Educação ambiental é um processo de educação responsável por formar indivíduos preocupados com os problemas ambientais e que busquem a conservação e preservação dos recursos naturais e a sustentabilidade, considerando a temática de forma holística, ou seja, abordando os seus aspectos econômicos, sociais, políticos,

A educação ambiental tenta despertar, em todos, a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente, tentando superar a visão antropocêntrica, que fez com que o homem se sentisse sempre o centro de tudo, esquecendo a importância da natureza, da qual é parte integrante. Desde muito cedo na história humana, para sobreviver em sociedade, todos os indivíduos precisavam conhecer seu ambiente. O início da civilização coincidiu com o início do uso do fogo e de outros instrumentos para modificar o ambiente. Com os avanços tecnológicos, esquecemos que nossa dependência da natureza continua.[ Os problemas causados pelo crescimento populacional, urbanização, industrialização, desmatamento, erosão, poluição atmosférica, aquecimento global, destruição da camada de ozônio, dentre outros, obrigaram o mundo a refletir sobre a necessidade de impulsionar a educação ambiental. O cenário é muito preocupante e deve ser levado a sério, pois as consequências vão atingir a todos, sem distinção.


O ICMS Ecológico é um mecanismo tributário que possibilita aos municípios acesso a parcelas maiores que àquelas que já têm direito, dos recursos financeiros arrecadados pelos Estados através do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS, em razão do atendimento de determinados critérios ambientais.

ICMS Ecológico – saiba o que é e como funciona

Basicamente, o ICMS Ecológico é a denominação de qualquer critério ou conjunto de critérios de caráter ambiental, utilizado para o cálculo percentual que cada município de um Estado tem direito de receber quanto do repasse dos recursos do ICMS.
E de onde vem o dinheiro? O dinheiro vem da arrecadação do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadoria e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, é o famoso ICMS.
Ou seja, a ideia de pagamento por serviços ambientais é remunerar aquele que, indireta ou diretamente, preserve o meio ambiente. Isto significa recompensar quem ajuda a conservar ou produzir serviços ambientais através da adoção de prática que privilegiem o meio ambiente.
ICMS Ecológico na Lei – No art. 158 da constituição diz que:
IV – 25% do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre ICMS devem pertencer aos municípios do estado arrecadador.

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 Projeto de paisagismo e ornamentação Meu pneu florescera  Miranorte 



Avenida José Amâncio de carvalho  canteiro central Miranorte. 



Avenida palmas setor Morada nova  Miranorte - tocantins.



Alunos  Professores, Escola Municipal Antônio Uchôa Viana Extensão Pioneiro Mirins Miranorte - To. auxiliando no projeto. 




Praticando uma atividade em casa usando pneus inservíveis, surge a ideia de diagnosticar um espaço na cidade para que pudesse idealizar o projeto intitulado Meu Pneu Florescerá. O referido projeto me dará a oportunidade de fazer a relação teoria e prática, buscando resinificar uma área ociosa que foi detectada por mim através de visitas em áreas públicas da cidade de Miranorte
autor do projeto meu pneu florescera é o gestor ambiental Carlos José Ferreira ( Zezé) servidor da Secretaria Municipal de Meio ambiente de Miranorte.




terça-feira, 4 de abril de 2017



Resíduos Sólidos e lixo urbanos .o que fazer












Os resíduos sólidos são todos os restos sólidos ou semi-sólidos das atividades humanas ou não-humanas, que embora possam não apresentar utilidade para a atividade fim de onde foram gerados, podem virar insumos para outras atividades. Exemplos: aqueles gerados na sua residência e que são recolhidos periodicamente pelo serviço de coleta da sua cidade e também a sobra de varrição de praças e locais públicos que podem incluir folhas de arvores, galhos e restos de poda. Até algum tempo atrás (e em alguns lugares você ainda irá encontrar essa definição), os resíduos eram definidos como algo que não apresenta utilidade e nem valor comercial. No entanto, este conceito mudou. Atualmente a maior parte desses materiais pode ser aproveitada para algum outro fim, seja de forma direta, como, por exemplo, as aparas de embalagens laminadas descartadas pelas indústrias e utilizadas para confecção de placas e compensados, ou de forma indireta, por exemplo, como combustível para geração de energia que é usada em diversos processos. No Brasil, a Lei 12.305 de Política Nacional de Resíduos Sólidos disciplina a gestão de resíduos sólidos, determina as diretrizes relativas à gestão integrada e o gerenciamento dos resíduos sólidos, fazendo distinção entre o lixo que pode ser reciclado ou reaproveitado e o lixo perigoso, aquele que é rejeitado. Incentiva a coleta seletiva e a reciclagem em todos os municípios brasileiros. A denominação “resíduo sólido” é usada para nominar o “lixo” sólido e semissólido, proveniente das residências, das indústrias, dos hospitais, do comércio, de serviços de limpeza urbana ou da agricultura. Os resíduos sólidos podem ser classificados em lixo comum ou domiciliar, público e especiais. O resíduo comum é formado por lixos provenientes das residências, dos prédios públicos, do comércio e das escolas. Seu principal componente é a matéria orgânica. Faz parte também desse lixo uma grande variedade de materiais recicláveis, entre eles, o papel, o papelão, os plásticos, as latinhas etc. Os resíduos gerados no lixo público são o resultado dos trabalhos da limpeza urbana de ruas e praças, entre eles, as folhas e galhos e o lixo recolhido dos córregos, rios, lagos etc. Os resíduos especiais são aqueles provenientes do lixo gerado na construção civil, chamados de entulhos, os resíduos biológicos, químicos ou rejeitos radioativos, provenientes de equipamentos usados no serviço de saúde e o lixo industrial formado por resíduos corrosivos, inflamáveis, 




































Definição de Fauna e Flora.

É muito comum ouvir falar a respeito da fauna e da flora de uma região e sobre a importância da manutenção delas para o equilíbrio do meio ambiente. Entretanto, você sabe o que significa cada um desses conceitos e se eles apresentam mais de um significado?
Quando falamos da fauna, referimo-nos, normalmente, a todos os animais existentes em uma determinada região. Como exemplo, podemos citar a fauna do Pantanal, que, segundo o Ministério do Meio Ambiente, é formada por cerca de 263 espécies de peixes, 113 de répteis, 41 de anfíbios, 463 de aves e 132 espécies de mamíferos. Segundo a mesma fonte, existem ainda 1032 espécies de borboletas.
Cada animal é adaptado para viver em uma determinada região, assim sendo, a fauna do Pantanal não é a mesma encontrada na Floresta Amazônica, por exemplo. Em face dessa particularidade, destruir os habitat e/ou poluí-los pode causar sérios danos à fauna de uma região, podendo até mesmo levar os animais à extinção.

O termo fauna também é usado para designar um grupo de organismos que viveu em uma determinada época geológica. Um bom exemplo é a Fauna de Burgess Shale, que foi descoberta nas Montanhas Rochosas Canadenses por Charles Doolittle Walcott em 1909. O folheto de Burgess continha diferentes fósseis de animais invertebrados e ricos detalhes das partes moles desses organismos. Esses fósseis marcam a grande explosão cambriana.
Quando falamos da flora, por sua vez, normalmente estamos nos referindo ao grupo de plantas de uma determinada região. Como exemplo, podemos citar também a flora do Pantanal, que, segundo o Ministério do Meio Ambiente, é formada por quase duas mil espécies de plantas.
A destruição da flora provoca diversos danos ambientais, uma vez que as plantas estão relacionadas, entre outras funções, com o regime de chuvas, com a manutenção do solo e com a garantia de um ambiente saudável para a sobrevivência de várias espécies. Portanto, ao retirar a cobertura vegetal de uma área, estamos afetando diretamente a fauna daquela região, desencadeando desequilíbrios ecológicos.
O termo flora possui ainda outras aplicações, sendo usado para designar, por exemplo, o conjunto de micro-organismos encontrados em nosso corpo. A flora intestinal, que é composta por diferentes bactérias que vivem no intestino, é um exemplo dessa aplicação.
Além de ser usado para dar nome ao conjunto de plantas de uma região e para o conjunto de micro-organismos encontrados no nosso corpo, o termo flora é usado para dar nome às obras que possuem como objetivo descrever as espécies vegetais de um local. A Flora brasiliensis, por exemplo, é uma obra que descreve 22.767 espécies de vegetais.

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